O triste de se tornar um cinéfilo é que, com o passar do tempo, você descobre a real — e grande — diferença entre um filme com baixa resolução e um com 720p ou 1080p: o espaço que ele ocupa no seu computador...
E você só se dá conta de que tem filmes demais quando sua máquina começa a funcionar como uma carroça ou, então, quando está tentando copiar o filme para algum diretório e surge a nada simpática janelinha popup avisando que o espaço no seu hd está quase no limite...
Mas antes de qualquer ação, você xinga o ruindows para não perder o hábito. Depois é que resolve dar uma olhada no espaço disponível para constatar com desespero que seus filmes tomaram conta do seu disco rígido. Então, por um breve momento, você sorri aliviado ao se lembrar de que tem um hd externo, até se dar conta de que metade dele já foi tomada pelo seu amor à Sétima Arte.
E você só se dá conta de que tem filmes demais quando sua máquina começa a funcionar como uma carroça ou, então, quando está tentando copiar o filme para algum diretório e surge a nada simpática janelinha popup avisando que o espaço no seu hd está quase no limite...
Mas antes de qualquer ação, você xinga o ruindows para não perder o hábito. Depois é que resolve dar uma olhada no espaço disponível para constatar com desespero que seus filmes tomaram conta do seu disco rígido. Então, por um breve momento, você sorri aliviado ao se lembrar de que tem um hd externo, até se dar conta de que metade dele já foi tomada pelo seu amor à Sétima Arte.
Bom, depois de excluir muitos filmes europeus (não tão fáceis de encontrar) e minha coleção de Hitchcock — tudo bem, vai, boa parte dos títulos dele nem é tão difícil assim — chegou a hora de dar adeus aos meus itens de estimação: alguns dos meus sul-coreanos e japoneses. Mas só os fáceis de conseguir depois, óbvio... rs
Mas de qualquer forma...
poxa... dizer adeus é sempre chato.
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